Os movimentos juvenis brasileiros se configuram como um importante patrimônio da história política do país, haja vista, as suas contribuições e atuações, frente ao vários momentos de relevância e efervecência política ocorridos no Brasil ao longo dos tempos. Entretanto, após as manifestações contra o então presidente, Fernando Collor, que ficou nacionalmente conhecido como o movimento dos estudantes "Caras-Pintadas" esses movimentos foram duramente reduzidos pela opinião pública controlada pelos donos dos grandes canais de comunicação e a imagem da juventude durante a década de 1990 passou a ser propagada como uma geração sinônimo de problemas e alienação.
Os discursos sobre a história da juventude brasileira ficaram restritos aos livros de história que apontavam de forma muito tímida, os movimentos juvenis da primeira metade do século XX, assim como, a resistência estudantil frente ao regime militar e por fim, a presença da juventude brasileira nas campanhas pelas eleições diretas e no movimento dos caras-pintadas. Era como se aquela juventude brasileira preocupada com o futuro do país, que mobilizava e ocupava as ruas tivesse parado de existir, principalmente, após o impeachment do presidente Collor.
Mas a realidade não foi bem assim, os movimentos juvenis brasileiros, ao contrário do que muitos reacionários propagam, continuaram existindo. Mesmo sem tanta visibilidade, muitos jovens deram continuidade as lutas da juventude brasileira, levantando as velhas bandeira, como também, criando novas demandas políticas. E ao mesmo tempo em que as classes dirigentes criminalizavam os movimentos juvenis, os problemas como o vício das drogas, o desemprego, a violência e a carência de serviços públicos de qualidade, eram apontados por esses mesmos jovens que se colocavam contra as contradições inerentes ao sistema social.
E justamente por essas razões, que não podemos deixar de reafirmar o importante papel da juventude nessa atual conjuntura política. As conquistas ainda não foram o suficiente, as escolas e as universidades não estão cumprindo o seu verdadeiro papel social, a violência e o vício ainda é uma realidade presente entre os jovens brasileiros, que também são considerados como simples mão-de-obra barata e desvalorizada, contudo, a juventude continua firme na luta.
Nossa realidade é referência no mundo, as entidades estudantis brasileiras estiveram presentes nas lutas dos estudantes chilenos, além de propor a presidente Dilma Roussef melhorias para população jovem, no que diz repeito a maiores investimentos na educação. A juventude trabalhadora estão ocupando os sindicatos e cobrando melhores salários e condições de trabalho, além disso, desde 2008 o Brasil passou a cristalizar os espaços de participação juvenil, por meio das conferências e das políticas públicas de juventude.
Enfim, quando falamos sobre os movimentos da juventude, estamos nos referindo a um grandioso patrimônio político que o povo brasileiro deve reconhecer como uma das principais engrenagens de lutas e conquistas sociais presente nesse grandioso país que precisa avançar cada vez mais, para construirmos uma república mais justa e igualitária. Vida longa à juventude brasileira!
Os discursos sobre a história da juventude brasileira ficaram restritos aos livros de história que apontavam de forma muito tímida, os movimentos juvenis da primeira metade do século XX, assim como, a resistência estudantil frente ao regime militar e por fim, a presença da juventude brasileira nas campanhas pelas eleições diretas e no movimento dos caras-pintadas. Era como se aquela juventude brasileira preocupada com o futuro do país, que mobilizava e ocupava as ruas tivesse parado de existir, principalmente, após o impeachment do presidente Collor.
Mas a realidade não foi bem assim, os movimentos juvenis brasileiros, ao contrário do que muitos reacionários propagam, continuaram existindo. Mesmo sem tanta visibilidade, muitos jovens deram continuidade as lutas da juventude brasileira, levantando as velhas bandeira, como também, criando novas demandas políticas. E ao mesmo tempo em que as classes dirigentes criminalizavam os movimentos juvenis, os problemas como o vício das drogas, o desemprego, a violência e a carência de serviços públicos de qualidade, eram apontados por esses mesmos jovens que se colocavam contra as contradições inerentes ao sistema social.
E justamente por essas razões, que não podemos deixar de reafirmar o importante papel da juventude nessa atual conjuntura política. As conquistas ainda não foram o suficiente, as escolas e as universidades não estão cumprindo o seu verdadeiro papel social, a violência e o vício ainda é uma realidade presente entre os jovens brasileiros, que também são considerados como simples mão-de-obra barata e desvalorizada, contudo, a juventude continua firme na luta.
Nossa realidade é referência no mundo, as entidades estudantis brasileiras estiveram presentes nas lutas dos estudantes chilenos, além de propor a presidente Dilma Roussef melhorias para população jovem, no que diz repeito a maiores investimentos na educação. A juventude trabalhadora estão ocupando os sindicatos e cobrando melhores salários e condições de trabalho, além disso, desde 2008 o Brasil passou a cristalizar os espaços de participação juvenil, por meio das conferências e das políticas públicas de juventude.
Enfim, quando falamos sobre os movimentos da juventude, estamos nos referindo a um grandioso patrimônio político que o povo brasileiro deve reconhecer como uma das principais engrenagens de lutas e conquistas sociais presente nesse grandioso país que precisa avançar cada vez mais, para construirmos uma república mais justa e igualitária. Vida longa à juventude brasileira!
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