O Zine Pasárgada estará em destaque na edição de final de semana do jornal "A Tribuna".
Uma entrevista que apresenta a proposta do Zine foi realizada nessa tarde pelo jornalista César, do caderno de Cultura.
A edição entrará em circulação a partir de amanhã (sábado) e fica disponível até segunda-feira, dia 03/09.
Zine Pasárgada foi um Fanzine cultural e educacional que se propôs divulgar os mais diversos tipos de expressões artísticas e os mais variados assuntos.
O jornal Pasárgada teve 3 edições impressas e distribuídas na cidade de Piracicaba/SP e está guardado, junto com outras idéias, no limbo da falta de tempo e dinheiro.
O blog retomou a proposta do Zine e abriu espaço para diversidade de idéias e de expressões.
Hoje o blog acompanha o jornal e as atividades estão encerradas.
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
domingo, 26 de agosto de 2007
Salão de Humor de Piracicaba
Foi aberto ontem (25/08) a 34ª edição do Salão Internacional de Humor de Piracicaba.
Além das atrações (principais) também rolou a distribuição do Zine Pasárgada, que tem como uma das suas propostas a divulgação de Histórias em Quadrinhos do lugar onde o peixe pára!
Além das atrações (principais) também rolou a distribuição do Zine Pasárgada, que tem como uma das suas propostas a divulgação de Histórias em Quadrinhos do lugar onde o peixe pára!
O Salão de Humor recebe visitantes até o dia 14 de outubro, no Engenho Central.
sábado, 25 de agosto de 2007
Distribuição (2)
Pasárgada é um Fanzine com distribuição gratuita e você pode retirar o exemplar nº 1 nos seguintes lugares (novos pontos de distribuição):
- Apeoesp - Sindicato dos Professores;
- Biblioteca Municipal; (novo ponto)
- Bufett Dondelli;
- Café das Artes;
- Café Real - Restaurante;
- Cópias & Cia.
- CPU - Lan House; (novo ponto)
- Enfermap;
- EP3 - Instrumentos Musicais; (novo ponto)
- Escola Coopep;
- Escritório Político do Dep. Roberto Felício;
- Eskritórios Papelaria; (novo ponto)
- Euro Data;
- Feras Games; (novo ponto)
- Frans Café;
- Grafitt - Cursos de Desenho;
- Hot Point - centro;
- Laser Express;
- Libral; (novo ponto)
- Livraria Exótica;
- Livraria "Para Ler";
- Livraria Nobel - shopping;
- Livraria Nobel - centro; (novo ponto)
- Logo By Fogo - Designer
- Magno Arte; (novo ponto)
- Mega Mil Vídeo; (novo ponto)
- Monte Alegre Turismo;
- Mr. Games; (novo ponto)
- Passarela Sports;
- Poli Brasil - rua Alferes;
- Rubens Stulzer - Web Designer
- Sebão Livraria;
- Sebo Popular;
- Vivace - Instrumentos Musicais. (novo ponto)
Em breve novos pontos de distribuição.
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Segurança Alimentar: Uma Questão de Soberania
Para se falar em Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável se faz necessário lembrar em primeiro lugar que este é um assunto de fundamental importância no século XXI, visto a grande crise ambiental que a humanidade se depara.
O modelo de desenvolvimento atual do Brasil não garante soberania dessa política da qual defendemos, pois tem se perpetuado a dominação das elites brasileiras e das grandes corporações do sistema agro-alimentar.
Faz-se preciso que o governo brasileiro recuse qualquer medida que limite as atuais políticas públicas de apoio à agricultura agro-ecológica, ao desenvolvimento rural, ao crédito, à reforma agrária, à pesquisa, à assistência técnica, à exclusão rural e à Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável.
Neste sentido é necessário construir mecanismos que protejam a população brasileira garantindo sua soberania alimentar e nutricional a partir da agricultura familiar, projetos associativos produtivos, direito á água, saneamento básico, moradia digna, geração de trabalho e renda, educação, acompanhamento e monitoramento nutricional em especial das criança de 0 à 6 anos, gestantes e idosos.
Vale lembrar aqui, que no ano 2000 os 191 paises membros da Organização das Nações Unidas (ONU), entre eles o Brasil, assumiram o compromisso de cumprir os oito objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM): Erradicar a extrema pobreza e a fome; Atingir o ensino básico universal; Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; Reduzir a mortalidade infantil; Melhorar a saúde materna; Combater o HIV/ aids, a malária e outras doenças; Garantir a sustentabilidade ambiental e estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento até o final de 2015.
O cumprimento desse conjunto de metas, no entanto só faz sentido se forem garantidas oportunidades iguais a cada cidadão, qualquer que seja sua raça, etnia, gênero ou faixa etária.
Dados da Unicef indicam que nossa realidade está muito longe do que se almeja, por exemplo, dos mais de 50 milhões de brasileiros que vivem na pobreza, cerca de 30 milhões são crianças e adolescentes que na maior parte são negras. E mais, no contexto geral, as mulheres, crianças, adolescentes, em especial os indígenas e os negros, são os mais vulneráveis à exclusão social e à violação de seus direitos a uma renda digna, à educação, à saúde, a condições de vida adequadas.
A III Conferência Nacional de Segurança Alimentar Nutricional Sustentável realizada em julho (Fortaleza-CE), apontou grandes avanços realizados nesta matéria em todo país, principalmente através de indicadores sobre redução da pobreza e melhorias no acesso à alimentação, políticas sociais de transferência de renda e proteção social em especial nas regiões Norte e Nordeste onde se concentra a maior parte dessa população vulnerável.
Isso vem ocorrendo graças á articulação e mobilização da sociedade civil organizada na participação política, inclusive, através dos Conselhos de Segurança Alimentar Nutricional Sustentável (CONSEA´s) com objetivo de colaborar na elaboração de políticas públicas efetivas, assim como também, a presença dos governos nas esferas federal, estaduais e municipais, associações, organizações não governamentais, institutos entre outros.
O modelo de desenvolvimento atual do Brasil não garante soberania dessa política da qual defendemos, pois tem se perpetuado a dominação das elites brasileiras e das grandes corporações do sistema agro-alimentar.
Faz-se preciso que o governo brasileiro recuse qualquer medida que limite as atuais políticas públicas de apoio à agricultura agro-ecológica, ao desenvolvimento rural, ao crédito, à reforma agrária, à pesquisa, à assistência técnica, à exclusão rural e à Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável.
Neste sentido é necessário construir mecanismos que protejam a população brasileira garantindo sua soberania alimentar e nutricional a partir da agricultura familiar, projetos associativos produtivos, direito á água, saneamento básico, moradia digna, geração de trabalho e renda, educação, acompanhamento e monitoramento nutricional em especial das criança de 0 à 6 anos, gestantes e idosos.
Vale lembrar aqui, que no ano 2000 os 191 paises membros da Organização das Nações Unidas (ONU), entre eles o Brasil, assumiram o compromisso de cumprir os oito objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM): Erradicar a extrema pobreza e a fome; Atingir o ensino básico universal; Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; Reduzir a mortalidade infantil; Melhorar a saúde materna; Combater o HIV/ aids, a malária e outras doenças; Garantir a sustentabilidade ambiental e estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento até o final de 2015.
O cumprimento desse conjunto de metas, no entanto só faz sentido se forem garantidas oportunidades iguais a cada cidadão, qualquer que seja sua raça, etnia, gênero ou faixa etária.
Dados da Unicef indicam que nossa realidade está muito longe do que se almeja, por exemplo, dos mais de 50 milhões de brasileiros que vivem na pobreza, cerca de 30 milhões são crianças e adolescentes que na maior parte são negras. E mais, no contexto geral, as mulheres, crianças, adolescentes, em especial os indígenas e os negros, são os mais vulneráveis à exclusão social e à violação de seus direitos a uma renda digna, à educação, à saúde, a condições de vida adequadas.
A III Conferência Nacional de Segurança Alimentar Nutricional Sustentável realizada em julho (Fortaleza-CE), apontou grandes avanços realizados nesta matéria em todo país, principalmente através de indicadores sobre redução da pobreza e melhorias no acesso à alimentação, políticas sociais de transferência de renda e proteção social em especial nas regiões Norte e Nordeste onde se concentra a maior parte dessa população vulnerável.
Isso vem ocorrendo graças á articulação e mobilização da sociedade civil organizada na participação política, inclusive, através dos Conselhos de Segurança Alimentar Nutricional Sustentável (CONSEA´s) com objetivo de colaborar na elaboração de políticas públicas efetivas, assim como também, a presença dos governos nas esferas federal, estaduais e municipais, associações, organizações não governamentais, institutos entre outros.
Marcelo Lucas
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Lost in the Supermarket
Já experimentou ir a um supermercado num sábado ou, na pior das hipóteses (muito pior), em véspera de feriado?
Se você não estiver com pressa e souber ver o lado bom das coisas, é uma ótima experiência e vai render algumas risadas. Eu garanto!
Comece reparando a sua volta:
Carrinhos se enroscando: aquele corredor foi projetado para dois carrinhos passarem? E aquele cidadão que deixa o carrinho no meio do corredor para ver os preços dos potes de palmito que estão lá embaixo da prateleira, pertinho do chão? E o seu carrinho que é levado para passear por alguém que se confundiu e trocou?
Criança perdida na sessão de doces: na verdade em qualquer sessão! Quando é na de doces elas demoram um pouco mais para abrir o berreiro... um pouco.
Gente fazendo montinho de produto para escolher o que vai levar: e ainda tem a história de comparar preço, pesos e medidas num exercício mágico de “custo benefício”.
Nos carrinhos só dá gente carregando cerveja e refrigerante para os pequenos: muita cerveja e umas poucas garrafas de refrigerante no caso do carrinho ser conduzido por um homem.
Como em todo local público, encontra-se pessoas extremamente calmas. Calmas o suficiente a ponto de te irritar! Você tenta desviá-lo e o pacato cidadão tende a seguir o mesmo caminho. Então você fica atrás, manobrando seu carrinho entre prateleiras e consumidores apressados, arquitetando como chegar ao outro lado do mercado e louco pra passar por cima do lerdo.
A fila para comprar a carne do churrasco é uma atração à parte: brasileiro que é brasileiro tenta entrar na fila, e, normalmente, na sua frente.
E a escolha das carnes então? Parece que escolher bem a carne faz um ótimo churrasco, mas pela demora na fila não deveria existir carne dura em churrasco nenhum nesse país.
O sistema de som anuncia: “Prezado cliente Moacir sua esposa o aguarda na entrada! Senhor Moacir, sua esposa o aguarda na entrada da loja!”. E a pobre esposa aguarda por umas 3 horas, tempo suficiente pro Moacir sentir falta dela e voltar ao supermercado buscá-la.
Sobrevivendo a tudo isso, depois de tanto stress (ou gargalhadas), é hora de enfrentar a fila do caixa. Muito agradável ter que escolher entre uma que tem 743896 pessoas e a outra com 743897. Se você tiver alguém contigo, cada um fica em uma, porém quando se está sozinho não adianta tentar, aquela fila que você escolher será a mais lenta SEMPRE.
Quando chegar sua vez, possivelmente a máquina resolverá não funcionar mais, por algum motivo seu cheque não passa, a fita acaba, ou ainda, a moça decide sair para almoço.
Antes de verificar o preço a atendente certamente perguntará: “O senhor possuí o cartão da nossa loja?”. Eis aí uma questão intrigante: Se você responder negativamente ótimo! Nada (absolutamente nada) acontece. O que gera outra pergunta: Por que diabos ela queria saber disso?
Se você responder positivamente terá que apresentar o tal cartão que será “passado no sistema” (sic), para ver se o cliente ganha algum desconto. E você que está levando 297 itens recebe desconto em dois. Um desconto de fantásticos R$ 0,08 (oito centavos!!!!).
O empacotador coloca as batatas junto do álcool e os fósforos junto da carne. Quando as sacolas chegam ao carro as garrafas amassam os tomates e o refrigerante molha o pão.
Mas sinceramente, no fim a gente passa por cima de tudo isso. Afinal, nada paga aquele churrascão de domingo; né?
Florence Paiva
é acadêmica de Turismo, professora de Inglês e desocupada nas horas vagas.
Se você não estiver com pressa e souber ver o lado bom das coisas, é uma ótima experiência e vai render algumas risadas. Eu garanto!
Comece reparando a sua volta:
Carrinhos se enroscando: aquele corredor foi projetado para dois carrinhos passarem? E aquele cidadão que deixa o carrinho no meio do corredor para ver os preços dos potes de palmito que estão lá embaixo da prateleira, pertinho do chão? E o seu carrinho que é levado para passear por alguém que se confundiu e trocou?
Criança perdida na sessão de doces: na verdade em qualquer sessão! Quando é na de doces elas demoram um pouco mais para abrir o berreiro... um pouco.
Gente fazendo montinho de produto para escolher o que vai levar: e ainda tem a história de comparar preço, pesos e medidas num exercício mágico de “custo benefício”.
Nos carrinhos só dá gente carregando cerveja e refrigerante para os pequenos: muita cerveja e umas poucas garrafas de refrigerante no caso do carrinho ser conduzido por um homem.
Como em todo local público, encontra-se pessoas extremamente calmas. Calmas o suficiente a ponto de te irritar! Você tenta desviá-lo e o pacato cidadão tende a seguir o mesmo caminho. Então você fica atrás, manobrando seu carrinho entre prateleiras e consumidores apressados, arquitetando como chegar ao outro lado do mercado e louco pra passar por cima do lerdo.
A fila para comprar a carne do churrasco é uma atração à parte: brasileiro que é brasileiro tenta entrar na fila, e, normalmente, na sua frente.
E a escolha das carnes então? Parece que escolher bem a carne faz um ótimo churrasco, mas pela demora na fila não deveria existir carne dura em churrasco nenhum nesse país.
O sistema de som anuncia: “Prezado cliente Moacir sua esposa o aguarda na entrada! Senhor Moacir, sua esposa o aguarda na entrada da loja!”. E a pobre esposa aguarda por umas 3 horas, tempo suficiente pro Moacir sentir falta dela e voltar ao supermercado buscá-la.
Sobrevivendo a tudo isso, depois de tanto stress (ou gargalhadas), é hora de enfrentar a fila do caixa. Muito agradável ter que escolher entre uma que tem 743896 pessoas e a outra com 743897. Se você tiver alguém contigo, cada um fica em uma, porém quando se está sozinho não adianta tentar, aquela fila que você escolher será a mais lenta SEMPRE.
Quando chegar sua vez, possivelmente a máquina resolverá não funcionar mais, por algum motivo seu cheque não passa, a fita acaba, ou ainda, a moça decide sair para almoço.
Antes de verificar o preço a atendente certamente perguntará: “O senhor possuí o cartão da nossa loja?”. Eis aí uma questão intrigante: Se você responder negativamente ótimo! Nada (absolutamente nada) acontece. O que gera outra pergunta: Por que diabos ela queria saber disso?
Se você responder positivamente terá que apresentar o tal cartão que será “passado no sistema” (sic), para ver se o cliente ganha algum desconto. E você que está levando 297 itens recebe desconto em dois. Um desconto de fantásticos R$ 0,08 (oito centavos!!!!).
O empacotador coloca as batatas junto do álcool e os fósforos junto da carne. Quando as sacolas chegam ao carro as garrafas amassam os tomates e o refrigerante molha o pão.
Mas sinceramente, no fim a gente passa por cima de tudo isso. Afinal, nada paga aquele churrascão de domingo; né?
Florence Paiva
é acadêmica de Turismo, professora de Inglês e desocupada nas horas vagas.
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
Distribuição
Pasárgada é um Fanzine com distribuição gratuita e você pode retirar o exemplar nº 1 nos seguintes lugares:
- Apeoesp - Sindicato dos Professores;
- Bufett Dondelli;
- Café das Artes;
- Café Real - Restaurante;
- Cópias & Cia.
- Enfermap;
- Escola Coopep;
- Escritório Político do Dep. Roberto Felício;
- Euro Data;
- Frans Café;
- Grafitt - Cursos de Desenho;
- Hot Point (Centro);
- Laser Express;
- Livraria Exótica;
- Livraria "Para Ler";
- Livraria Nobel;
- Logo By Fogo - Designer
- Monte Alegre Turismo;
- Passarela Sports;
- Poli Brasil (rua Alferes);
- Rubens Stulzer - Web Designer
- Sebão Livraria;
- Sebo Popular.
Em breve novos pontos de distribuição.
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Pasárgada!
O Zine Pasárgada nasceu de uma vontade e de uma necessidade. A vontade era fazer movimento influente e participativo na cultura literária, cinematográfica, quadrinística, musical, entre tantas. Um movimento que chamasse atenção e fosse produtivo e que ao mesmo tempo agradasse aos olhos e aos intelectos.
A necessidade era de fazer o mesmo movimento, mas que nesse processo existisse espaço para incluir “sangue novo”. Para fugir do vício dos espaços que gotejam sempre as mesmas idéias, personagens e opiniões.
Eis então Pasárgada! Um espaço alternativo de divulgação de idéias, pessoas, tendências, estilos, parceiros... Sem pretensão de ser um jornal, sem diminuir a importância de um Fanzine, que no caso desse esbanja qualidade e eficiência (modéstia a parte), Pasárgada pretende fazer parte do cotidiano urbano de Piracicaba.
E que sejamos todos os protagonistas deste momento.
Venha para Pasárgada!
A necessidade era de fazer o mesmo movimento, mas que nesse processo existisse espaço para incluir “sangue novo”. Para fugir do vício dos espaços que gotejam sempre as mesmas idéias, personagens e opiniões.
Eis então Pasárgada! Um espaço alternativo de divulgação de idéias, pessoas, tendências, estilos, parceiros... Sem pretensão de ser um jornal, sem diminuir a importância de um Fanzine, que no caso desse esbanja qualidade e eficiência (modéstia a parte), Pasárgada pretende fazer parte do cotidiano urbano de Piracicaba.
E que sejamos todos os protagonistas deste momento.
Venha para Pasárgada!
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