Zine Pasárgada
foi um Fanzine cultural e educacional que se propôs divulgar os mais diversos tipos de expressões artísticas e os mais variados assuntos.

O jornal Pasárgada teve 3 edições impressas e distribuídas na cidade de Piracicaba/SP e está guardado, junto com outras idéias, no limbo da falta de tempo e dinheiro.

O blog retomou a proposta do Zine e abriu espaço para diversidade de idéias e de expressões.

Hoje o blog acompanha o jornal e as atividades estão encerradas.

Foi uma grande satisfação ser um dos amigos do Rei.

Fábio

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Melhores Momentos Invisíveis

bem...

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enquanto não rola a "reformulação" do blog, vai aí os Melhores Momentos Invisíveis, enviados pelo Cabrito (colaborador assíduo do Pasárgada).

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e vai dizer que gatos não são divertidos?















































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felina Satisfação.



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ps.: e o meu projeto que é bom...

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Prevejo mudanças...

Sim, sim...

o Zine Pasárgada não surgiu para ser um blog pessoal.

eu em minha infindável voracidade destrutiva é que perverti toda sua estrutura...

Quero retomar, voltar, apertar um Ctrl Z das estruturas da blogosfera!

Espero conseguir... em breve, em breve...

Adianto que, a partir de já, vocês, meus poucos e fiéis leitores (cerca de 15 acessos ao dia sem postagens e mais de 40 acessos ao dia quando há postagens novas) terão mudanças aqui...

A começar pela volta do blog cooperativo, coletivo de autores e assuntos.

Em breve, ao acertar tudo, anuncio todos.

Obrigado pela preferência e voltem sempre!

=)

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só há vontade de mudar por que ainda é uma enorme satisfação.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Comida Japonesa



Arroz grudento e sem tempero;
Peixe cru e sem tempero;
Algas pretas, molhadas e sem tempero;
Shoyo para você mergulhar tudo, encharcar e fingir que isso tudo tem algum sabor;

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Barriga cheia por conta de tanto arroz grudento;
Sede sem fim por conta de tanto shoyo desmedido;
R$ 40,00 a menos na conta bancária.


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nunca negarei que prefiro rodízio de Pizza ou Carnes.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Campeão Absoluto desse ano!

Santos, Santos... GOL!



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Aposta na base e tiros certos: como o Peixe formou o time de 2010 - do Globo Esporte.com

Foi em torno dos garotos Neymar e Paulo Henrique Ganso que Dorival Júnior começou a montar o time que até agora conquistou dois títulos em 2010: o Campeonato Paulista e a Copa do Brasil, sendo o último nesta quarta à noite, com uma derrota por 2 a 1 para o Vitória. (assista ao lado a todos os gols da campanha). O técnico foi escolhido pelo presidente Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro para remodelar o time santista. Assumiu o posto sabendo que a missão não seria fácil.

A virada de 2009 para 2010 foi um ponto de ruptura no Santos. Após dez anos seguidos à frente do clube, Marcelo Teixeira perdeu a eleição, mas deixou dois títulos brasileiros, um centro de treinamento moderno e a Vila Belmiro remodelada. No entanto, dívidas foram criadas e isso custou caro ao dirigente, que perdeu o cargo, e ao clube, que fechou 2009 no vermelho.

O Alvinegro iniciou 2010 devendo R$ 177 milhões. A nova diretoria assumiu o clube com a folha de pagamento atrasada três meses. O elenco contava com jogadores caríssimos, como Fabão, Adaílton, Fábio Costa, Rodrigo Souto e Léo, todos com salários em torno de R$ 200 mil mensais. O jeito foi fechar a torneira. À força. Adailton, Fabão e Souto deixaram o clube. Léo e Fábio Costa tiveram de aceitar diminuição de seus vencimentos em troca de prorrogação contratual. O goleiro permaneceu na Vila Belmiro, porém uma grave lesão no pé direito, que o deixou inativo por 14 meses, e o clima pouco amistoso com a nova diretoria contribuiram para que fosse negociado com o Atlético-MG.

Com a saída de Fábio Costa, a diretoria do Peixe chegou a sondar atletas renomados, como Dida, que deixou o Milan, da Itália, e Diego Cavalieri, reserva do inglês Liverpool. No entanto, após algumas conversas com esses e outros jogadores, a ideia de contratação foi deixada de lado. Felipe e Rafael ganharam o respaldo de Dorival Júnior. O primeiro começou como titular, mas perdeu a confiança do treinador após a Copa do Mundo da África do Sul.

Em suas primeiras reuniões com a nova diretoria santista, Dorival Júnior teve a impressão de que seu caminho seria bem mais árduo. Ele se apresentou ao Santos no dia 30 de dezembro. A pressa em montar um novo time era tamanha que o jeito foi começar na antevéspera do Ano Novo. Dorival foi buscar informações com amigos e pessoas do clube e recebeu o seguinte conselho: a montagem da equipe deveria ser feita em torno de Paulo Henrique Ganso e Neymar. Uma ou outra contração pontual e pronto. E assim foi feito.

A pré-temporada começou no dia 6 de janeiro. Logo de cara, Ganso e Neymar foram definidos como titulares. Em torno deles, Dorival encaixou na equipe jogadores experientes para dar sustentação aos meninos. Na zaga, dois atletas rodados: Edu Dracena, de 28 anos, que chegou ao Santos em 2009, vindo do futebol turco, e Durval, 29, que veio do Sport. Marquinhos, 28, meia com passagens por grandes clubes, como Flamengo e São Paulo, sem muito brilho, veio como homem de confiança de Dorival e se entrosou perfeitamente com os garotos. Foi quando o clube, num golpe de ousadia, conseguiu repatriar Robinho, que não estava bem no Manchester City. Com a ajuda de parceiros, o clube convenceu os ingleses a emprestar o Rei das Pedaladas por seis meses. A espinha dorsal do time estava quase formada. Faltava um volante.

Arouca apareceu bem em 2008, quando foi vice-campeão da Taça Libertadores pelo Fluminense. Volante que marca bem e tem ótima saída de jogo, ele foi contratado pelo São Paulo em 2009. No Morumbi, não teve muitas chances. Chegou a ser utilizado como lateral-direito, mas jamais conseguiu ser titular absoluto. Sem espaço no São Paulo, ele foi trocado por Rodrigo Souto no início deste ano. A princípio, muitos alvinegros torceram o nariz. Afinal, Rodrigo Souto, embora não estivesse vivendo uma grande fase no Peixe, ainda era um jogador importante. Hoje, ninguém tem dúvidas de que o Peixe fez um bom negócio. Tanto que em julho comprou os direitos sobre Arouca.

Completando o time, o polivalente Wesley e o atacante André. Wesley deixou o clube, no início de 2009, sem deixar muitas saudades. Foi emprestado ao Atlético-PR. Saiu como um meia atacante apenas razoável e voltou como um ótimo volante, que também sai para o jogo, bate bem a gol, é incansável, e, para alegria de Dorival, ainda quebra o galho na lateral direta. Já André começou o ano desacreditado. Com a saída de Kléber Pereira, a contratação de um camisa 9 tornou-se prioridade da diretoria e da comissão técnica. Todos reconheciam André como um jogador de potencial, mas ainda cru. Só que a contratação não vinha. Enquanto isso, André foi sendo escalado e desandou a fazer gols. Seu estilo combinou bem com os de Robinho, Neymar e Ganso. Hoje, sete meses meses depois, é jogador de Seleção Brasileira e está vendido para o Dinamo de Kiev, da Ucrânia.


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Um time que ainda vai me dar muito orgulho...